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07/05/25
Elevada concentração de empregos formais na capital, no seu entorno e na Ra de Campinas

Estudo da Fundação Seade sobre os empregos formais no Estado de São Paulo em 2023, mostrou que o salário médio do Estado, de R$ 4.724, foi influenciado pelo valor registrado no município de São Paulo, de R$ 5.857. O menor salário foi o pago na região administrativa de Itapeva (R$ 3.098). Naquele ano, o Estado tinha 15,3 milhões de empregos formais, correspondendo a 28% do total de empregos do Brasil (54,7 milhões).

Segundo setores de atividade econômica, em 2023, o segmento dos serviços destacava-se como o maior empregador (57%) e o segundo maior salário médio do Estado (R$ 5.120). O comércio vem em seguida (19%) e em terceiro a indústria (17%), que possui a maior remuneração média (R$ 5.148). A construção, com quase 800 mil empregos, representava 5% do total de trabalhadores com carteira assinada do Estado e o segundo menor salário (R$ 3.664). A agricultura era o setor que menos empregava trabalhadores formais no Estado (2%) e que pagava o menor salário médio (R$ 3.029).

Os maiores salários médios nos serviços (R$ 6.309) e no comércio (R$ 4.729) foram os recebidos pelos trabalhadores do município de São Paulo, enquanto os menores, nos serviços, foram observados na RA de Presidente Prudente (R$ 3.572) e no comércio, na RA de Registro (R$ 2.547). Na indústria os maiores salários médios foram registrados nas RAs de Santos (R$ 8.827), São José dos Campos (R$ 6.740) e no município de São Paulo (R$ 6.220).

A construção civil empregava proporcionalmente mais trabalhadores com carteira assinada na RA de Bauru (7%) e no município de São Paulo (6%) e menos na RA de Itapeva (2%).

Confira  aqui os dados completos da região e, também, os específicos dos municípios.

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