Mudanças na idade média da mulher
No Estado de São Paulo, a idade média das mulheres supera a dos homens e tem aumentado ao longo do tempo. Em 2000, as mulheres tinham em média 30,9 anos e os homens, 29,4 anos, uma diferença de 1,5 ano, que se ampliou gradativamente nas décadas seguintes: em 2010, a idade média feminina era de 34,4 anos e a masculina de 32,5 anos; em 2023, essas idades atingiram, respectivamente, 39,1 e 36,7 anos.
Leia +Evolução da urbanização da população paulista
A evolução da população residindo em áreas rurais no Estado de São Paulo aponta redução em mais da metade desse contingente, entre 1980 e 2022, atingindo 1,3 milhão de habitantes no último ano censitário, com queda intensificada a partir de 2000.
Leia +Participação dos componentes demográficos no crescimento da capital
A evolução centenária da população paulistana revela que, em 1920, apenas 579 mil pessoas residiam na capital, chegando a 11,45 milhões em 2022! No início seu crescimento foi acentuado, com incrementos anuais superiores a 4%, até atingir a maior taxa nos anos 1950 (5,58%).
Leia +Passada a pandemia, quais são as tendências dos eventos vitais em São Paulo?
A evolução dos números de casamentos, nascidos vivos e óbitos, provenientes dos Cartórios de Registro Civil e disponibilizados nos sistemas de estatísticas vitais da Fundação Seade, vem permitindo acompanhar as tendências destas variáveis ao longo das décadas para o Estado de São Paulo.
Leia +Domicílios de uso ocasional no Litoral Paulista
Em 2022, no Estado de São Paulo, 6,2% dos domicílios particulares permanentes eram de uso ocasional, ou seja, habitações usadas para fins temporários como férias, descanso de final de semana ou locação de curta temporada. A distribuição de tais domicílios é bastante heterogênea no território paulista, sendo que a maior concentração encontra-se nos municípios do Litoral, com 32,7% do total de domicílios, enquanto nas regiões não litorâneas esse percentual correspondeu a 4,3%.
Leia +A fecundidade no Estado de São Paulo e em suas regiões administrativas, 2000 a 2023
A evolução da fecundidade em São Paulo apresentou diversos movimentos ao longo dos últimos anos: redução entre 2000 e 2007; estabilidade até 2010; aumento entre 2011 a 2015; queda e crescimento entre 2015 e 2017; e uma nova tendência de redução a partir de 2018, que segue até 2023. Assim, em 25 anos, a fecundidade no Estado de São Paulo passou de 2,08 para 1,52 filho por mulher.
Leia +Como é a composição por sexo da população paulista?
A tendência da razão entre os sexos da população paulista tem sido continuamente crescente. Entre 1940 e 1980, os homens eram maioria, o que estava associado ao intenso fluxo migratório com predominância masculina.
Leia +Panorama recente da mortalidade infantil
A taxa de mortalidade infantil no Estado de São Paulo apresentou redução significativa (34%) entre 2000 e 2023, alcançando 11,2 óbitos por mil nascidos vivos no último ano. Tal decréscimo foi mais acentuado na primeira década do período analisado (2000 a 2010), com queda de 30,1%, ao passo que no segundo período (2010 a 2023) a retração foi de 5,6%.
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