Imprensa

08.09.2022

Até julho, o Estado de São Paulo acumulou aumento de 455 mil empregos formais

Nos primeiros sete meses de 2022, o Estado de São Paulo acumulou geração de 455 mil empregos, com crescimento de 3,6%, correspondendo a 29% dos empregos criados no país, de acordo com estudo da Fundação Seade com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Já no acumulado de 12 meses foram gerados 719 mil empregos formais (5,8%), decorrentes de aumento nos serviços (442 mil), no comércio (134 mil), na indústria (88 mil) e na construção (67 mil) e da redução na agropecuária (-11 mil).

No mesmo período, os desempenhos mais expressivos foram verificados na capital (261 mil), nos demais municípios da RMSP (132 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (115 mil), Sorocaba (40 mil) e São José dos Campos (34 mil). Estas regiões responderam por 81% dos empregos gerados no Estado.

Resultado mensal
Entre junho e julho, o emprego formal aumentou 0,5% no Estado de São Paulo. A geração de 67 mil empregos decorreu de 596 mil admissões e 529 mil desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo foi estimado em 13,1 milhões.

Em julho, destaca-se o aumento de empregos na região de Campinas (17 mil) superior ao do município de São Paulo (16,5 mil). A região de Campinas também já havia apresentado resultado maior há dois anos, em julho de 2020, tanto em relação ao município de São Paulo como ao agregado dos demais municípios da RMSP.

As atividades com maiores variações relativas foram produção agrícola, pecuária, atividades florestais e piscicultura (2,1% ou 7.547 postos) e construção (1,2% ou 7.712), sendo que as demais registraram oscilações menores: indústria (0,6% ou 15.447), comércio (0,6% ou 16.273) e o agregado dos serviços (0,3% ou 20.030) – neste último, destacam-se transporte, armazenagem e correio (4.600), saúde e assistência social (4.500) e serviços de alimentação (3.500).

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