Imprensa

26.08.2019

Ocupação cresce 1,2% na capital e 1,5% no interior-litoral

Estudo da Fundação Seade com base em dados da Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio – Pnad, do IBGE, mostra que o 2º trimestre de 2019, comparado com o 1º trimestre de 2019, teve crescimento em todas as áreas do Estado de São Paulo.
Enquanto o número de ocupados do Estado cresceu 1,6% (354 mil pessoas) e a Região Metropolitana aumentou 1,8% (185 mil pessoas), no Estado de São Paulo sem a RMSP (interior e litoral) evoluiu 1,5% (169 mil pessoas), somente o Município de São Paulo subiu 1,2% (72 mil ocupações), indicando que os demais municípios da Região Metropolitana expandiram o número de ocupados em 98 mil ocupações.
Foram as ocupações informais – conta própria, assalariados e empregados domésticos sem carteira assinada – as principais responsáveis por esse crescimento – 131 mil na Região Metropolitana de São Paulo, 129 mil no Estado de São Paulo sem a RMSP, o que levou ao aumento de 261 mil ocupações no Estado. No Município de São Paulo a informalidade respondeu por 111 mil ocupações, indicando que os demais municípios da região expandiram a informalidade em 20 mil ocupações.
A desocupação, nesse período mostrou declínio em todas essas áreas – estimada em 1,0 milhão de pessoas no Município de São Paulo, diminuiu em relação ao trimestre anterior (-48 mil, ou -4,8%); declinou para 1,75 milhão de pessoas na Região Metropolitana (-70 mil ou menos 1,8%), no Estado de São Paulo sem a RMSP foi estimado em 1,6 milhão de pessoas (-68 mil ou -4,2%) e no Estado decresceu para 3,3 milhões de pessoas (-138 mil ou -4,0%). As taxas de desocupação foram de 13,5%, 14,1%, 11,7% e 12,8%, respectivamente.
Houve ainda aumento da taxa composta de subutilização de mão-de-obra para todas essas áreas e declínio do rendimento médio efetivamente recebido pelos ocupados.
Consulte aqui a íntegra da pesquisa.