Imprensa

05.12.2022

No 3º trimestre, ocupação fica estável e diminui o desemprego no Estado de SP

O número de ocupados aumentou em 75 mil (0,3%), no terceiro trimestre de 2022 em relação ao trimestre anterior, e o total de desempregados diminuiu em 149 mil, no Estado de São Paulo, de acordo com estudo da Fundação Seade, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Houve aumento nos serviços (161 mil), na agricultura (35 mil), na indústria (19 mil) e nos serviços domésticos (13 mil) e redução na construção (-119 mil) e no comércio (-34 mil). O número de ocupados que contribuíam para a previdência social (formais) cresceu 0,7% e o de não contribuintes (informais) diminuiu 0,8%.

No 3º trimestre de 2022, 2,3 milhões de pessoas estavam desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 9,2% para 8,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho decresceu de 17,9%, no 2º trimestre, para 16,8%.

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.267) aumentou 1,2% em relação ao 2º trimestre de 2022 e permaneceu praticamente estável (0,2%) na comparação com igual período do ano anterior.

Por áreas do estado

Na Região Metropolitana de São Paulo, o número de ocupados praticamente não variou (-0,2%) em relação ao trimestre anterior. Ocorreram crescimento nos serviços (91 mil), relativa estabilidade na agricultura, na indústria e nos serviços domésticos e redução na construção (-87 mil) e no comércio (-27 mil). O número de ocupados sem contribuição à previdência social (informais) diminuiu 1,5% e houve relativa estabilidade (0,3%) para os contribuintes (formais).

No município de São Paulo, a estimativa de ocupados reduziu-se em 6,5 milhões de pessoas, com decréscimo de 1,1% em relação ao 2º trimestre de 2022. Houve aumento nos serviços (80 mil), estabilidade na agricultura e redução na construção (-77 mil), na indústria (-55 mil), nos serviços domésticos (-17 mil) e no comércio (-6 mil).

No interior e litoral, houve aumento de 0,8% em relação ao 2º trimestre de 2022. Observaram-se crescimento nos serviços (71 mil), na agricultura (34 mil), na indústria (21 mil) e nos serviços domésticos (9 mil) e redução na construção (-31 mil) e no comércio (-7 mil).

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