Imprensa

29.08.2022

No 2º trimestre, aumenta a ocupação e diminui o desemprego no Estado de SP

O número de ocupados aumentou em 701 mil (3,0%), no segundo trimestre de 2022 em relação ao trimestre anterior, e o total de desempregados diminuiu em 391 mil, no Estado de São Paulo, de acordo com estudo da Fundação Seade, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Houve aumento no comércio (368 mil), nos serviços (260 mil), na construção (115 mil), nos serviços domésticos (44 mil) e na agricultura (17 mil) e retração na indústria (-103 mil). O número de ocupados que contribuíam para a previdência social (formais) cresceu 3,1% e o de não contribuintes (informais) aumentou 3,0%.

No 2º trimestre de 2022, 2,4 milhões de pessoas estavam desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 10,8% para 9,2% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho decresceu de 19,1%, no 1º trimestre, para 17,9%.

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.216) diminuiu 6,2% em relação ao 1º trimestre de 2022 e 3,0% na comparação com igual período do ano anterior.

Por áreas do estado

Na Região Metropolitana de São Paulo, o número de ocupados aumentou 413 mil (3,8%) em relação ao trimestre anterior. Houve crescimento no comércio (272 mil), nos serviços (108 mil), na construção (56 mil) e nos serviços domésticos (16 mil), estabilidade na agricultura (2 mil) e retração na indústria (-41 mil). Ampliou-se em 2,4% o número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e em 7,4% o de não contribuintes (informais).

No município de São Paulo, a estimativa de ocupados ampliou-se para 6,6 milhões de pessoas, com acréscimo de 279 mil postos (4,5%) no 2º trimestre. Houve aumento nos serviços (130 mil), no comércio (113 mil), na construção (20 mil) e nos serviços domésticos (16 mil) e estabilidade na agricultura (1 mil) e na indústria (-1 mil).

No interior e litoral, houve aumento de 288 mil ocupados (2,4%) em relação ao 1º trimestre de 2022, com crescimento nos serviços (151 mil), no comércio (95 mil), na construção (59 mil), nos serviços domésticos (28 mil) e na agricultura (15 mil) e decréscimo na indústria (-62 mil). O número de desocupados (1,1 milhão de pessoas) retraiu-se em 194 mil pessoas.

Consulte aqui.