Imprensa

04.09.2020

Em julho, emprego formal paulista ficou estável

Estudo do Seade com base em dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostra que, entre junho e julho, o número de empregos permaneceu relativamente estável no Estado de São Paulo e no Brasil.
As 301 mil demissões ocorridas no estado foram mais do que compensadas pelas 324 mil admissões, o que resultou na geração de 23 mil empregos (0,2%).
De janeiro a julho, houve decréscimo de 350 mil empregos no estado, o que corresponde a 32% da redução de postos de trabalho formais no Brasil (-1,1 milhão, ou -2,8%).
Esse resultado deveu-se, principalmente, à utilização do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda que alcançou, desde abril, 5,1 milhões de empregos no estado. Desses, 1,1 milhão de novos acordos ocorreram em julho. Note-se que, nesse período, 2,2 milhões dos acordos (42%) corresponderam à suspensão do contrato de trabalho.
No ano, exceto pelas regiões de Araçatuba e Barretos, todas as regiões apresentaram redução do nível de emprego, destacando-se o município de São Paulo (-126 mil), demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (-84 mil) e a região de Campinas (-54 mil).
 
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