Imprensa

27.03.2020

Em 2019, nível de ocupação cresceu 2,6% no Estado de São Paulo

Estudo da Fundação Seade mostra que no Estado de São Paulo, o nível de ocupação cresceu 2,6% em 2019, resultado melhor que o observado para o Brasil (2%). Os destaques foram o interior (ESP-RMSP), com aumento de 3,7% e a capital com crescimento de 3%. Diferentemente de 2017 e 2018, em que cresceram apenas os ocupados sem contribuição à previdência, em 2019, no Estado de SP, observou-se o mesmo aumento para os ocupados com e sem contribuição (2,6%). Já para Brasil, houve maior aumento para os não contribuintes (3,6%) do que para os contribuintes (1,1%).
Como decorrência do aumento da ocupação, verificou-se pequena redução da taxa de desocupação no Estado de SP e nas três regiões consideradas. No entanto, apenas a taxa de desocupação no interior do Estado (11,3%) é menor que a registrada para o Brasil (11,9%). A taxa na RMSP (13,7%) é mais elevada. A subutilização da mão de obra também mostrou declínio. Vale destacar que, no Estado de SP, esta taxa correspondia a 20,5%, menor que a registrada para Brasil (24,2%).
O rendimento médio real habitual do trabalho pouco variou em 2019, mantendo-se no mesmo patamar do ano anterior. O Estado de SP manteve média superior (R$ 2.962) à do Brasil (R$ 2.330). Isso mostra que o aumento do nível de ocupação foi o responsável por elevar a massa de rendimento real habitual no Estado (1,6%). Essa elevação foi mais intensa no interior (3,3%) do que na RMSP (0,4%).
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