Imprensa

13.07.2023

Desemprego no Estado de São Paulo no 1º trim. de 2023 é menor que no final de 2019

De acordo com estudo da Fundação Seade, a taxa de desocupação do Estado de São Paulo no 1º trim. de 2023 (8,5%) foi inferior à do 4º trim. de 2019 (11,6%), período pré-pandemia, da mesma forma que em todas as áreas do Estado consideradas pela PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios) do IBGE.

As maiores reduções da desocupação ocorreram nas regiões de Campinas (de 12,6% para 6,6%), Vale do Paraíba e Litoral Norte (de 13,6% para 9,1%) e Capital (12,4% para 8,0%). No 1º trim. de 2023, as menores taxas foram as das regiões Noroeste (4,6 %), Campinas (6,6%), Sudeste (6,6%) e Sudoeste (6,8%).

Embora o número de ocupados no Estado tenha aumentado em 751 mil pessoas no período analisado, em apenas três regiões o nível de ocupação foi maior no 1º trim. de 2023 em relação ao 4º trim. de 2019: Capital e regiões de Campinas e Sudoeste do Estado, que responderam pela geração de 625 mil ocupações, ou 83% do total do Estado.

Outro resultado que explica as reduções da taxa de desocupação é o decréscimo da taxa de participação, que mostra a pressão das pessoas que participam ativamente do mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas. Essa taxa diminuiu para o Estado de SP (de 69,3% para 66,6%) e para quase todas as regiões no período considerado, com exceção do Sudoeste.

Sobre
Os dados da PNAD Contínua podem ser analisados a partir de dez estratos/regiões geográficas do Estado de SP. As regiões metropolitanas da Baixada Santista e de Campinas são iguais à sua regionalização administrativa oficial. Já a RM de São Paulo é desagregada em Capital e Entornos Metropolitanos Oriental (região de Guarulhos) e Ocidental (região de Osasco). Os demais estratos – Vale do Paraíba, Central, Noroeste, Sudoeste e Sudeste – agregam mais de uma região administrativa, com pequenas diferenças na sua composição.

Consulte aqui.