Os resultados positivos de políticas liberais e austeras na economia mostram que São Paulo está no caminho certo, impulsionando o PIB acima da média nacional e assegurando capacidade para investimentos que devem chegar a R$ 21 bilhões até o final de 2022.
Nem o impacto da pandemia do coronavírus parou São Paulo. Desde o primeiro dia de mandato, a atual gestão adota a ousadia como regra para implementar medidas urgentes de controle orçamentário e enxugamento da máquina pública. Foi assim com a criação, em 1º de janeiro de 2019, do Comitê Gestor do Gasto Público, sob a supervisão do vice-governador e secretário de Governo, Rodrigo Garcia.
Este trabalho de gestão política, administrativa e econômica garantiu o cumprimento dos compromissos financeiros com o funcionalismo e a manutenção dos serviços públicos em áreas como saúde, educação e segurança em meio à pior crise em cem anos e devolveu ao estado a capacidade de investir.
Desde o quarto trimestre de 2019, a economia em São Paulo avançou 6,3%, enquanto somente agora o Brasil retoma os níveis daquele momento. Em 2020, enquanto o PIB do Brasil recuou 4,1%, o de São Paulo cresceu 0,4%, uma vitória. No primeiro trimestre de 2021, o PIB paulista voltou a ter desempenho melhor que o do nacional, com 1,7% no estado ante 1,2% no país, segundo levantamentos da Fundação Seade e do IBGE. As projeções também são favoráveis a São Paulo, que deve crescer acima de 6% neste ano. É mais um sinal da força da economia paulista, que se expandiu mesmo em meio à segunda onda da pandemia.
O estado continuará fazendo aportes para que os serviços de saúde garantam leitos de enfermaria e UTIs a pacientes com Covid-19 até o fim da pandemia. A implementação do Bolsa do Povo, maior programa social da história de São Paulo, vai receber R$ 1 bilhão em repasses para auxílios de até R$ 500, beneficiando cerca de 500 mil pessoas em 645 cidades. E o programa Novas Estradas Vicinais irá recuperar e modernizar mais de 3.000 quilômetros de vias, facilitando o escoamento da produção em todas as regiões.
São Paulo permanecerá firme em seu modelo de gestão, que alia rigoroso controle das finanças públicas saudáveis, geração de emprego e renda e atenção prioritária para as áreas de saúde, educação, segurança, habitação e desenvolvimento social. Quando São Paulo cresce e garante qualidade de vida à população, todo o Brasil é beneficiado.